5 MANEIRAS PARA INCENTIVAR A CRIANÇA NA ESCOLA

5 MANEIRAS PARA INCENTIVAR A CRIANÇA NA ESCOLA
aprenda como incentivar seus alunos ao estudo

terça-feira, 29 de maio de 2012

As brincadeiras lúdicas na educação infantil tem a intenção de socializar os alunos e estimular o seu crescimento aproveitando o seu cognitivo e desenvolvendo seu conhecimento sem visar uma vitória ou uma derrota, tendo como elemento indispensável o professor que acredita no seu poder de transformar o intelecto e desenvolver os jogos com seriedade, estudando e se doando aos seus alunos. As brincadeiras lúdicas na educação infantil consiste em: Observar Conhecer Comparar Localizar no Tempo Separar/Reunir Medir Relatar Combinar Conferir Localizar no espaço Classificar Criticar

DESENVOLVIMENTO NA SEGUNDA INFÂNCIA E A INFLUÊNCIA DA TV NO APRENDIZADO



CAMILA RIBEIRO LIMA
KLEVIS JHENIS PEREIRA DA SILVA
LENON VINICIUS SOLIS
WELLINGTON BRUNO ALEXANDRINO BONETTI 


O objetivo deste trabalho é descrever os aspectos do desenvolvimento físico, cognitivo, psicológicos e sociais além de enfocar especialmente as relações entre a televisão e a JI-criança. É de senso comum que se o ambiente onde a criança está não propicia o acesso à televisão, ela fica desatenta ao mundo em que está relacionada, tendo em mente que as crianças de hoje estão cada vez mais aprendendo com a televisão. Pode se perceber que alguns deixam de fazer exercícios, sair na rua para jogar bola, soltar pipa, deixa de brincar para passar mais tempo frente à televisão.
            Metodologia
Serão levantados dados bibliográficos de livros e artigos para fundamentar teoricamente e dados de campo por meio de questionário aplicado aos professores em Ji-Paraná de diferentes escolas, sobre a opinião dos professores sobre a influência da TV na aprendizagem das crianças. A análise será realizada confrontando as respostas com a fundamentação teórica.
Resultados
Os aspectos do desenvolvimento da criança na segunda infância é entre os 6 á 12 anos, onde cada idade tem a sua fase. A criança com 6 á 7 anos o desenvolvimento físico dela é pular corda, pode andar de bicicleta, o desenvolvimento cognitivo baseia-se em constância de gênero; varias habilidades para operações concretas; inclusive alguma conservação, inclusão de classe, varias estratégias mnemônicas, processos executivos, no desenvolvimento da personalidade é o conceito do self cada vez mais abstrato, menos ligado á aparência; descrições dos outros focalizando cada vez mais qualidades internas e duradouras, senso global de auto valia, amizade baseada na confiança reciproca segregação de gênero no brinquedo e nas amizades é quase total, aparecem as amizades mais duradoras, continuam ao longo desses anos.       
O desenvolvimento humano entre os 06 e 12 anos, denominada operatório concreto: No estágio operatório concreto, que dura dos 7 aos 12 anos de vida, a criança começa a lidar com conceitos abstratos como os números e relacionamentos. Esse estágio é caracterizado por uma lógica interna consistente e pela habilidade de solucionar problemas concretos.
A criança com 8 anos desenvolvimento físico ela anda bem de bicicleta de duas rodas, desenvolvimento cognitivo logica indutiva; cada vez melhor uso de habilidades para operações concretas; conservação de peso, 9 anos desen. Físico a puberdade começa para algumas garotas, 11 a 12 anos desenvolvimento físico , a puberdade começa para alguns garotos, desenvolvimento cognitivo conservação de volume.
Tendo em mente que nas escolas as crianças expressam com mais facilidade os assuntos que elas sabem por ter visto na televisão, fica mais fácil o aprendizado da criança na escola com os colegas e o debate com o professor. Mas nem sempre a televisão transmite assuntos apropriados para as crianças que estão na fase de amadurecimento, por isso elas não utilizam adequadamente os conteúdos vistos na televisão, aplicando na escola de forma inadequada tendo como exemplo: agressões verbais, físicas, etc.
            Crippa (1984, apud Gomes 1996), puderam observar que as crianças vêem TV e nem discutem a informação. Recebem passivamente as mensagens sem analisar profundamente o que estão assistindo. Nem dizem se gostam ou não do que estão vendo. Simplesmente vêem e observam, consomem sem fazer uma análise. Muitas vezes as crianças se “desligam” do mundo real e entram para o mundo da TV.

            De acordo com a pesquisa de campo realizada, dos 20 professores entrevistados, 65% disseram que a televisão tem influência no comportamento da criança pelo fato que algumas delas têm maior contato com a TV, tendo maior facilidade para compreender as coisas que acontecem na atualidade. Sendo que 35% dos professores, discordaram dizendo que em algumas crianças tem o comportamento agressivo por causa dos desenhos animados que influenciam a agressão. Ao analisar as pesquisas relacionadas ao estudo, nota – se que nas pesquisas sobre as crianças e a mídia, foram detectadas muitas influências benéficas, muitas vezes provenientes de programas e outros conteúdos direcionados especificamente às crianças, como por exemplo, os que se referem à intensificação do aprendizado, das capacidades percepto-motoras, da competência social e da tolerância (...) Segundo eles, a violência na televisão e no cinema tem influências múltiplas (Bucht e Feilittzen,2002:81).
            Em relação aos conteúdos que as crianças assistem, 80% disseram que as maiorias dos canais oferecem conteúdos inadequados para o publico infantil, um exemplo disso os próprios desenhos animados, novelas, esportes agressivos. Os outros 20% relataram que existem conteúdos adequados que auxiliam na aprendizagem das crianças tendo como exemplo o canal “Futura” com programas educativos.
            No que diz respeito ao controle que a família tem sobre a programação que seus filhos assistem 90% dos professores disseram que os pais não têm controle, pois nem sempre eles estão disponíveis para acompanhar adequadamente os programas com a faixa etária do filho. Somente 10% relataram que alguns pais controlam a programação por ter maior disponibilidade.
Fridrich e Stein demonstraram que crianças que aprendiam comportamentos prosocia em programas televisivos, tinham a capacidade de aplicar esses comportamentos em situações da vida real, no mesmo contexto e até em contextos diferentes (Friedrich LK, 1975). São muitas as pesquisas que mostram que a violência na televisão é uma fonte  importante de aprendizagem de comportamentos agressivos, que constitui uma forma previgiliada de difusão da normatividade dos comportamentos agressivos, contribui para uma dessensibilização à violência e às suas conseqüências e que facilita uma visão paranóide do mundo onde não é possível confiar nos outros, onde a probabilidade de se ser vitimado é elevada e onde se justifica o uso da força (2, 8).



REFERÊNCIAS
GOMES, Itania. Ingenuidade e recepção: as relações da criança com a TV. 1996. Disponível em: <http://www.facom.ufba.br>. Acesso em: 10 ago. 2008.
CRIPPA, Ana Maria de Souza. Publicidade: uma nova causa de ansiedade nas crianças, 102pp (dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação).São Paulo: ECA/USP, 1984
BUCHET, Catharina e FEILITZEN, Cecília Von.  A criança e a mídia. Brasília; UNESCO,SEDH/Ministério da Justiça,2002
4. Friedrich LK, Stein AH. Prosocial television and young children: the effects of verbal labeling and role playing on learning and behaviour. Child Dev 1975; 46: 27-38.
2. Monteiro MB. Meios de Comunicação Social (MCS) e construção da realidade social: crescer com a violência televisiva. In João Gomes-Pedro ed: Stress e Violência na Criança e no Jovem. Lisboa 1999: 153-74
8. Strasburger VC. “Sex, drugs and rock’n roll” and the media: are the media responsible for adolescent behavior? Adolesc Med: State Art Rev 1997; 8: 403-14